Perder um filho é uma dor que transforma tudo. Quando passei por essa experiência, fui em busca de respostas, apoio e compreensão, mas encontrei um cenário de silêncio e falta de acolhimento. Isso me levou a estudar profundamente o luto gestacional e a criar um caminho de cura não só para mim, mas para outras mulheres que passam por essa dor.
Hoje, levo esse aprendizado para palestras e eventos onde compartilho minha história, os desafios que vivi e o que aprendi ao longo dessa jornada. Falo sobre os impactos emocionais, hormonais, psicológicos e físicos da perda gestacional, sobre o luto materno e, principalmente, sobre a importância do acolhimento real para essas mães.
Além de falar diretamente com mulheres que passaram pela perda, minhas palestras também são um espaço para informar e conscientizar familiares, amigos e até profissionais de saúde sobre as necessidades dessas mães enlutadas. Profissionais da área da saúde, por exemplo, podem fazer uma grande diferença no atendimento, desde o primeiro momento da perda até o acompanhamento pós-parto.
O objetivo é ampliar o olhar sobre as necessidades reais de quem já passou por essa experiência, ajudando a sociedade a compreender melhor o luto gestacional e perinatal. Muitas vezes, familiares, amigos e profissionais de saúde, mesmo com boa intenção, não sabem como agir, o que dizer ou como acolher de forma respeitosa.
A falta de suporte adequado pode aprofundar ainda mais o sofrimento da mulher, contribuindo para o surgimento de transtornos psíquicos, como ansiedade e depressão, além de gerar sobrecargas emocionais que afetam sua vida pessoal, familiar e profissional. Informar e acolher de forma sensível e respeitosa é uma forma de minimizar esses impactos, ajudando a construir um caminho de maior cuidado e recuperação.
Minhas palestras são voltadas para:
• Mulheres que passaram por perdas gestacionais e buscam compreensão e acolhimento.
• Famílias e amigos que desejam entender como apoiar de forma sensível e respeitosa.
• Profissionais da saúde que querem olhar para essa dor com mais humanidade e preparo (médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas).
• Pessoas que querem quebrar o silêncio e os tabus sobre esse luto tão silencioso.
• Doulas, que frequentemente acompanham mulheres em processos de perda.
• Educadores e assistentes sociais, que podem acolher mães em luto.
• Eventos sobre mulheres e perdas gestacionais/perinatais..
• Empresas e equipes que desejam entender como apoiar colaboradoras que passaram por essa experiência.
Se deseja levar essa conversa para um evento, empresa, grupo ou instituição, entre em contato. Juntos, podemos construir espaços mais humanos e acolhedores para quem enfrenta essa dor.
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